De acordo com levantamento realizado Lorena-SP é a segunda cidade mais violenta em todo o estado de São Paulo.
Realizado e publicado nesta terça-feira, 31/01 pelo conglomerado Folha de São Paulo/ UOL, considerando dados oficiais da Secretaria de Estado da Segurança Pública envolvendo municípios com mais de cinquenta mil habitantes, a taxa de homícidios lorenense em 2011 ficou em 36,19 para grupo de 100/mil habitantes, como preconiza o cálculo, ganhando até de Taubaté-SP, também no Vale do Paraíba, na qual aquela acabou cravando a décima colocação com 20,62 registros.
Para efeito de base, o patamar paulista no período teve a sua menor taxa histórica de homicídios com 10,05 casos, sendo bem inferior a média brasileira que é de 22,07, registrada em 2009.Segundo padrões da Organização das Nações Unidas (ONU) a taxa considerada aceitável é
de 10 por grupo de 100 mil, onde estão incluídos o Canadá, Estados Unidos e
boa parte dos países da Europa e Ásia.
Na reunião do Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG) realizado na cidade, o delegado titular da Polícia Civil ,Wilson Stevam de Moraes afirmou que a corporação trabalha com um quadro de pessoal atualmente defasado, porém o índice de resolução dos homicídios praticados beiram entre 80 a 90%, um dos mais altos do país.
Entre os motivos apontados estão a questão do tráfico de drogas e alguns crimes passionais, os precursores para a elevada estatística.
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31 de jan. de 2012
1 de abr. de 2011
Dois homens confessam ser os responsáveis pelo sumiço de Caren França
A polícia Civil de Lorena-SP pediu a prisão temporária de dois homens, ambos réus confessos, participantes do desaparecimento da comerciária Caren França, ocorrido no dia 19 de novembro do ano passado após sair de uma casa noturna da cidade.
O primeiro suspeito foi preso na manhã de ontem, 31/04. Trata-se de R.R.D.S, 23 anos, estava na Vila Rosa e alegou que fez a ocultação do cadáver, ou seja, ajudou ao esconder o corpo da jovem.
No final da tarde do mesmo dia, apresentou-se na delegacia acompanhado de seu advogado, o segundo suspeito, apontado como prercursor do caso: D.A.M.C, 25 anos.
Segundo a polícia Civil, D. disse em depoimento que deu carona a jovem, na qual não conhecia anteriormente, mas que foram a uma chácara de sua família pelo bairro da Vila Portugal, próximo a Ponte Nova. Por lá fizeram uso de drogas (provavelmente junto com bebidas alcóolicas). Ao amanhecer, encontrou ela desacordada e com cor roxeada, onde desesperado, resolveu colocar fogo no corpo, em seguida esquartejou-a e pediu a ajuda do outro suspeito. Pelo local colocaram o cadáver em sacos de lixo junto com pedras e foram a ponte sobre o Rio Paraíba do Sul, acabando por desovar.
Segundo a delegada Darlene Ultramari, da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), que colabora nas investigações, detalha que será preciso descobrir se a morte dela foi natural ou provocada para prosseguir o caso na promotoria, além de tentar encontrar o corpo.
O delegado titular, Wilson Estevam de Moraes, disse que se for necessário vai requisitar ajuda do grupamento Pelicano- helicóptero da polícia Civil- e ajuda do Corpo de Bombeiros da polícia Militar para as buscas. .
Ainda segundo os policiais, não vai ser dado como encerrado. "As investigações ainda prosseguem até o tempo necessário para entregar o corpo à família" disse Moraes na reunião do CONSEG realizada ontem.
Detalhes das investigações não puderam ser reveladas para a imprensa para não acabar prejudicando o caso no decorrer do seu curso.
O suspeito de ocultação foi liberado após depor aguardando o julgamento em liberdade e o outro continua preso.
O primeiro suspeito foi preso na manhã de ontem, 31/04. Trata-se de R.R.D.S, 23 anos, estava na Vila Rosa e alegou que fez a ocultação do cadáver, ou seja, ajudou ao esconder o corpo da jovem.
No final da tarde do mesmo dia, apresentou-se na delegacia acompanhado de seu advogado, o segundo suspeito, apontado como prercursor do caso: D.A.M.C, 25 anos.
Segundo a polícia Civil, D. disse em depoimento que deu carona a jovem, na qual não conhecia anteriormente, mas que foram a uma chácara de sua família pelo bairro da Vila Portugal, próximo a Ponte Nova. Por lá fizeram uso de drogas (provavelmente junto com bebidas alcóolicas). Ao amanhecer, encontrou ela desacordada e com cor roxeada, onde desesperado, resolveu colocar fogo no corpo, em seguida esquartejou-a e pediu a ajuda do outro suspeito. Pelo local colocaram o cadáver em sacos de lixo junto com pedras e foram a ponte sobre o Rio Paraíba do Sul, acabando por desovar.
Segundo a delegada Darlene Ultramari, da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), que colabora nas investigações, detalha que será preciso descobrir se a morte dela foi natural ou provocada para prosseguir o caso na promotoria, além de tentar encontrar o corpo.
O delegado titular, Wilson Estevam de Moraes, disse que se for necessário vai requisitar ajuda do grupamento Pelicano- helicóptero da polícia Civil- e ajuda do Corpo de Bombeiros da polícia Militar para as buscas. .
Ainda segundo os policiais, não vai ser dado como encerrado. "As investigações ainda prosseguem até o tempo necessário para entregar o corpo à família" disse Moraes na reunião do CONSEG realizada ontem.
Detalhes das investigações não puderam ser reveladas para a imprensa para não acabar prejudicando o caso no decorrer do seu curso.
O suspeito de ocultação foi liberado após depor aguardando o julgamento em liberdade e o outro continua preso.
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Anônimo
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sexta-feira, abril 01, 2011
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