Um caixa eletrônico localizado dentro do campus I da Escola de Engenharia de Lorena-SP foi roubado com auxílio de explosivos na madrugada desta quinta-feira, 09/05.
De acordo com informações, por volta das 5h30, cinco bandidos armados de pistolas renderam os vigilantes da instituição de ensino estadual e foram para local anexo pertencente ao banco Santander.
Com a instalação e detonação de explosivos, tiveram acesso ao dinheiro e logo após fugiram em um carro furtado dias antes em Cachoeira Paulista. O valor levado não foi revelado.
A PM foi acionada e iniciou um cerco pelas rotas prováveis de fuga, mobilizando dezenas de policiais lorenenses e de cidades vizinhas. As primeiras informações eram confusas. A polícia precisou ir nos dois campi da universidade onde minutos depois conseguiu ter certeza que se tratava de um roubo pelo bairro do Campinho.
O veículo utilizado pela quadrilha foi abandonado pela BR 459, que liga Lorena à Itajubá. As buscas continuam ao longo do dia. A Polícia Rodoviária Federal também foi acionada, assim como a Polícia Militar de Minas Gerais.
Até o momento ninguém foi preso. O caso segue para investigação da Polícia Civil. Polícia Científica já se encontra realizando perícia no local.
O último caso similar, ocorreu em dezembro do ano passado, em um caixa eletrônico dentro de um posto de gasolina pelo bairro da Cruz.
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9 de mai. de 2013
19 de mar. de 2012
Cidade vive onda de roubos a caixas eletrônicos
Após registrar um elevado aumento do número de homícidios dolosos sendo considerada novamente uma das cidades mais violentas do estado Lorena-SP sofre atualmente com onda de assaltos a caixas eletrônicos, alvo de quadrilhas que aparentam ser especializadas.
O primeiro registro foi no dia 27/12, usando explosivos, bandidos roubaram dinheiro de um equipamento do Bradesco que fica dentro do supermecado Vilela, pelo bairro da Vila Nunes.
No início de março deste ano, um caixa do Banco do Brasil instalado pelo anexo do posto de combustíveis BR Petrobrás pela avenida Godoy Neto, Vila Celeste, após único vigia ser rendido, utilizando dinamites, levaram dinheiro e fugiram em seguida.
Já nesta segunda-feira, 19/03 foi a vez da EEL-USP (Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo), onde segundo informações, quadrilha com seis bandidos renderam quatro seguranças que faziam ronda pelo local, onde cortaram lateral do caixa e levaram somente o cofre. Após a ação, soltaram as vítimas e fugiram em um veículo que foi localizado abandonado em Cruzeiro-SP.
Para especialistas da área de segurança pública os crimes podem ser relacionados à fragilidade do policiamento do interior frente à região metropolitana do estado paulista, havendo uma migração do tipo de delito e dos delinquentes.
Ainda, o mais agravante é o esbarramento legal onde esses ataques não são tipificados no país pela atual legislação, sendo separados dos roubos a bancos em geral, onde é registrado geralmente, como simples furto, um crime de menor potencial ofensivo, porém um agravante que está afetando o sistema financeiro.
O primeiro registro foi no dia 27/12, usando explosivos, bandidos roubaram dinheiro de um equipamento do Bradesco que fica dentro do supermecado Vilela, pelo bairro da Vila Nunes.
No início de março deste ano, um caixa do Banco do Brasil instalado pelo anexo do posto de combustíveis BR Petrobrás pela avenida Godoy Neto, Vila Celeste, após único vigia ser rendido, utilizando dinamites, levaram dinheiro e fugiram em seguida.
Já nesta segunda-feira, 19/03 foi a vez da EEL-USP (Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo), onde segundo informações, quadrilha com seis bandidos renderam quatro seguranças que faziam ronda pelo local, onde cortaram lateral do caixa e levaram somente o cofre. Após a ação, soltaram as vítimas e fugiram em um veículo que foi localizado abandonado em Cruzeiro-SP.
Para especialistas da área de segurança pública os crimes podem ser relacionados à fragilidade do policiamento do interior frente à região metropolitana do estado paulista, havendo uma migração do tipo de delito e dos delinquentes.
Ainda, o mais agravante é o esbarramento legal onde esses ataques não são tipificados no país pela atual legislação, sendo separados dos roubos a bancos em geral, onde é registrado geralmente, como simples furto, um crime de menor potencial ofensivo, porém um agravante que está afetando o sistema financeiro.
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