As três lombadas eletrônicas e as sete câmeras de videomonitoramento já não existem mais na cidade de Lorena-SP.
A tecnologia que era uma promessa para resolver problemas de controle de velocidade eficaz e segurança, teve o seu preço e nos tempos de recessão, corte de gastos e insegurança política governamental, o resultado é lastimável.
Pelas lombadas eletrônicas, extraoficialmente, o custo de R$14 mil reais/mês e a arrecadação de pouco mais de R$2 mil.
Demorou um pouco para o motorista se acostumar com a novidade. Logo em sua tumultuada implantação houve a necessidade de se esclarecer sobre o assunto, assim como trabalho de emplacar toda uma avenida com a regulamentação de velocidade máxima, caso da Avenida Tomaz Alvez Figueiredo, pelo bairro do Industrial.
Hoje o motorista que trafega por lá, usa o bom senso, já que em frente a uma escola estadual, com entrada e saída de alunos, para não dizer de adolescentes, ficam á mercê da movimentada avenida, já que a lombada de asfalto, uma das únicas em conformidade com normas reguladoras, com "tamanho oficiais" foi retirada sob pena da moderna. Sorte também momentânea pelas férias escolares.
Em outro ponto da cidade, a tecnologia em uma avenida com calçamento de paralelepipedos, ora desnivelado, ora consertado, porém arcaico. A principal. Peixoto de Castro.Nada mais.
Pelas câmeras de videomonitoramento, o custo de R$7 mil reais/mês, que polemizou com muitas notícias de equipamentos com defeitos, outros com vértices voltadas somente para um determinado lado, para aquilo que seria panorâmico, ou seja, todos os lados. Há ainda, de se destacar de uma mudança de um projeto original, encontrado com alguns erros.
Um item fundamental para o combate à criminalidade. Item indispensável, item inoperante. Item devolvido.
Seja atuando na prevenção, onde o agente de monitoramento percebe uma cena, logo aciona outras equipes que se deslocam para averiguar a situação. Seja na fase de pós crime, ou seja, na investigação, onde por exemplo, houve um delito, consulta-se as imagens daquele equipamento para tentar identificar os infratores da lei.
Mas ainda, em nossa cidade, esse sistema ainda, do ponto de vista do LORENA EM FOCO ainda faltava um pequeno detalhe: repassar o controle para a Polícia Militar e não para a Guarda Municipal Patrimonial. Não no sentido de desqualificar a Guarda, mas ela não tem treinamento suficiente para o combate do crime como um Policial Militar tem. Apenas por isto em efeitos de comparação.
Veja a exemplo da cidade de Aparecida-SP, a capital da Fé. Com um projeto do governo estadual, o investimento de R$2,8 milhões de reais com quarenta e duas câmeras pela região central. A Polícia Militar estima em queda de 40% dos furtos entre 2009 e 2010, época na qual foram implantadas.
A partir do momento em que o PM visualiza uma ação, pela rede de rádiocomunicação, já entra na rede e repassa para as viaturas na cidade, e até a chegada desta vai observando a situação e passando maiores. Coisa de primeiro mundo.
Lorena tenta dar uma passo para frente, mas aparenta dar dois para trás em muitas ocasiões.
Segundo informações oficiais, as duas citadas tecnologias estavam sendo analisadas pelo setor jurídico e posteriomente seguiria para fase de estudo de viabilidade e julgamento de "alguém", já que não sabemos quem está no comando como Chefe do Poder Executivo.
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