5 de jul. de 2011

Opinião: Nova lei de flagrantes e o governo de Dilma Rouseff

Está em vigor deste às 0h de hoje, terça-feira, 05/07 uma nova lei que promete aumentar a impunidade e promover uma maior sensação de intranquilidade e paz social em nosso país.
A nova lei 12.403/2011, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff (PT), altera o antigo Decreto Lei 3.689, de 3 de outubro de 1941, o conhecido Código de Processo Penal.
Bem, uma lei nova para aquilo criado há setenta anos atrás, é uma coisa boa? resposta: não, longe disso.
A partir de agora, dificilmente os bandidos vão ficar presos em flagrante. A nova lei, permite que o magistrado imponha nove medidas cautelares ao invés da prisão, vista como uma forma de tentar esvaziar o sistema carcerário mas em contrapartida aumentar sensivelmente a sensação de impunidade.
Na prática, crimes como porte ilegal de arma, que anteriormente era um crime inafiançável, agora o cidadão vai responder o processo em liberdade, bastando apenas pagar uma simples fiança.
O marginal pego antes de praticar algum ato bárbaro com uma arma de fogo ilegal, aquele que iria talvez te roubar, matar, estuprar, ou algo, se pego, paga-se apenas uma fiança, e está tudo bem, e ponto final.
Outras medidas que podem ser usadas são a proibição de frequentar determinado local e em determinado horário, proibição de sair da cidade, prisão domiciliar, além do tão prometido monitoramento eletrônico.
Mas como já podemos notar no decorrer dos anos, até a simples saída temporária dos presos em regime semiaberto, a conhecida saidinha, já não conseguem monitora-los ou para fazer que voltem ao presídio depois de "uma folga pelas ruas", como a polícia vai conseguir fazer cumprir, que o cidadão sentenciado com a prisão domiciliar. por exemplo, vai cumprir-la?
Nesse nicho, tem até promotor já querendo deixar a carreira, segundo alguns tópicos rolando pela internet.
O Brasil atual luta em favor de uma total inversão de valores. O cidadão de bem, aquele que trabalha, cria sua família a muito custo, paga seus impostos, a cada dia se vê mais desvalorizado.
Impera no país a cultura do jeitinho, onde tudo pode para quem pode mandar.
Os valores de família, religião e sociedade já não existem mais. Família é qualquer um que possa cuidar de você, muitos nascem sem pais, criados ao léu, outros ainda recém nascidos abandonados em lixeiras, caçambas.
Religião, onde tudo é permitido, desde o aborto, afinal é só um abortinho, um ser ainda que não pode opiniar, não pode pensar ou questionar, apenas depende dos cuidados daquela que um dia poderia ser a sua mãe.
A sociedade, onde o "eu" e o "meu" prevalece. O uso do"direitos" é amplamente difundido, veja o artigo 5º da Constituição Federal de 1988, a atual do país, enquanto os "deveres" são esquecidos. Coisas que no dia a dia são visíveis.
Ou ainda o famoso "o problema não é meu". Muito difundido por onde quer que esteja. Se acontecer determinado problema em sua cidade, acontece com alguém ou com algo e não "comigo", então o problema não é meu. Exemplo hipotético mas que você pode até se reconhecer: lâmpada do poste em frente à sua casa queimada ou apagada: afinal alguém já ligou pra EDP Bandeirante ou pra algum outro lugar, afinal o problema não é meu!.
Ainda, Dilma Roussef foi colocada no poder pela ânsia da população brasileira por tempos melhores, mas estão sendo melhores para aqueles que querem acabar com o país.
Dita como primeira mulher a governar a nação, ponto para ela, ponto para as mulheres de bem justas, corretas, que cada dia mais conquistam o seu espaço, mas a referida começou a mostrar o seu tipo de governo pífio e mal intencionado com um plano maquiavélico subliminar, a começar com a aprovação mínima do salário mínimo.
Cada dia que passa tenta desmoralizar o povo de bem. Desde o trabalhador que acorda às 4h até o cidadão aposentado que já deu o sangue pela nação.
Qual o próximo passo? Já te respondo: Retirar as armas desse mesmo povo de bem, afinal, um país desarmado, é mais fácil, muito mais fácil de se impor a sua autoridade, os seus mandos e desamandos. Campanha do desarmamento: entregue sua arma! afinal como é fácil adquirir uma legalmente, pedir autorização, fazer curso específico, comprovar necessidade, fazer teste psicotécnico, pagar taxas, pagar impostos, até por fim ter a sua arma de fogo para a defesa sua e de sua família.
Segundo a história, Adolf Hitler (1889-1945) fez os mesmos moldes, retirando armas e a dignidade do povo judeu e posteriormente cometendo o maior ato de genocídio jamais visto no planeta.
Ainda sobre armas, uma nação que quer ser soberana e respeitada internacionalmente, além de uma economia forte e promissora, tem as suas Forças Armadas prontamente aptas a exercer a segurança "externa". Agora te pergunto: ficou pra história a tal compra dos caças para a Aeronáutica, o Exército necessita de equipamentos e a Marinha, só no papel os submarinos nucleares de última geração.
Receita: desmoralize também as Forças Armadas do país, bem, afinal, a nossa presidenta, lutou contra o poder constituído na época da Ditadura Militar (1964-1985), a guerrilheira por lá já guerreava contra tudo que julgavam ser algo certo ou o mais próximo possível do "melhor".
Caso você leitor tenha planos para tal propósito de má indole, anote por ai os tópicos e faça o mesmo no seu país.

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