Terminando o mês de dezembro, oficialmente o país entrará no chamado período edêmico, compreendido entre janeiro até maio, onde além das medidas de combater aos criadouros, o foco recai sobre a importância do tratamento com acompanhamento médico, assim como evitar a automedicação.
De acordo com levantamento realizado pelo Ministério da Saúde, pela região Sudeste, 40% da população de quarenta e nove milhões de habitantes estão ameaçados.
No estado de São Paulo, são apontados como os maiores fatores de proliferação os chamados depósitos domiciliares, ou seja, locais que podem acumular água de alguma forma.
Lançada recentemente a campanha 2010/2011, denominada “Sempre é hora de Combater a Dengue”, o ministro Alexandre Padilha, reforçou que as ações de combate a dengue devem se antecipar e atuar diretamente no controle dos criadouros do mosquito. “As ações de controle e combate à dengue devem se antecipar aos problemas, se resume ao controle do foco do mosquito da dengue, sendo o tema principal da campanha deste ano. Com ela, pretendemos alertar a população sobre a importância de manter hábitos simples de combate à doença”, explica.
Pelo Twitter, o órgão governamental está apresentando o Observatório da Dengue apontada como uma ferramenta que vai permitir o monitoramento de casos suspeitos em todo o país. A metodologia está sendo desenvolvida pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INWEB), da Universidade Federal de Minas Gerais.
O sistema faz o recolhimento de mensagens publicadas na rede social sobre o assunto. Filtradas posteriormente, aquelas relacionadas às queixas pessoais de suspeita, são monitoradas e avaliadas.
Criado pela Universidade Federal da Bahia, o site DENGUENAWEB, os moradores daquele estado, podem utilizar a Internet como ferramenta de aproximaçãor com os pesquisadores do campo da saúde pública, com o objetivo de identificar onde ocorrem os casos da doença, por exemplo na cidade do Salvador. Para isso deve possuir um endereço de correio eletrônico e registrar-se no site para informar a presença ou não de sintomas da dengue, ou ainda a ocorrência de casos nos diversos locais da cidade.
Lorena-SP, não abrangida pelo referido levantamento, em 2009/2010 houve um sério surto, expondo falta de interesse no assunto, falta de estrutura médica para atendimento e o respectivo tratamento, podendo haver casos de mortes ou ainda de dengue hemorrágicam, mas oficialmente enquadrados como não-confirmados.
Colaboração- Agência Saúde- Assessoria de Comunicação/Ministério da Saúde
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