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25 de mai. de 2011

Foda-se o pedestre! - Desafio maior de todos os dias é andar pelas calçadas de Lorena

Com um título chulo é que começamos essa postagem.
Com os devidos pedidos de desculpa, mas é ó único pensamento e a melhor palavra ou termo, que se enquadra por quem necessita transitar pelas ruas de Lorena-SP.
E não é coisa de hoje, recente, é um problema que vem se arrastando há várias administrações, entrando e saindo governantes, e a situação a cada dia fica pior, devido ao crescimento da cidade, tanto humano como o número de carros novos que vão sendo adquiridos  e rodando pelas ruas centenárias, estreitas, que não possuem um planejamento, relegadas ao léu e a sorte.
A população se locomove de quatro maneiras- na base do achismo, na percepção diária, já que não há nenhum tipo de dados ou estudos realizados pela atual e passadas administrações municipais, o LORENA EM FOCO lista os seguintes na ordem do maior para o menor uso diário: (se existir deva estar guardado a sete chaves)

- a pé
- bicicleta
- carro particular e táxi
- transporte público.

Com um modo de vida da atualidade sendo pregado mundialmente de que o ser humano deve causar um impacto mínino no meio ambiente na qual esteja inserido, Lorena tem tudo para ser uma cidade ecologicamente sustentável, viável, haja vista possuir uma topografia em sua maioria plana e pelo seu tamanho, se comparada a uma metrópole.
Mas para tal há de serem feito trabalhos a curto, médio e longo, prazo, em nossa opinião não esteja acontecendo há vários anos.
No tocante a pedestre, basta andar por algumas ruas da região central. O cidadão se sente desprotegido, além de ofendido e desrespeitado. Faça um teste você mesmo. Pare em um local qualquer, por exemplo,  rua Dr Arnolfo Azevedo, conhecida como rua Principal,  em questão de minutos vai poder constatar pedestres quase sendo atropelados por bicicletas, veículos que desrespeitam o código de trânsito ao deixar de dar preferência pela faixa de pedestres que são em torno de seis a oito faixas um tanto bem sinalizadas pelo local, entre outras "aberrações" que podem ser vistas.
O local da calçada ou passeio, em muitos casos não é possível realizar tal ação. Construções ocupam-na com materias de contrução ou simplesmente instalando tapumes ou placas de madeira, ficando um espaço minimamente incapaz de ser seguro ou transitável. Até obras públicas, aquelas que em tese deveriam dar o exemplo.
O LORENA EM FOCO tem recebido muitas reclações sobre os mais diversos problemas relacionados a esse assunto, onde durante algumas semanas fez alguns flagrantes pela cidade.
As mulheres, crianças, idosos e portadores de deficiência física são os principais prejudicados. Iniciando desde um palavrão, de "presta a atenção p****", até arranhões de leve, perda de equilíbrio, tombos e fraturas, calcanhar torcido, problemas em joelho, dor nas pernas por subir e descer degraus e desníveis e por ai com uma infinidade negativa.
E já que não existe calçada, o jeito é andar pela ruas já afogadas e apertadas entre bicicletas e carros, motos, etc.
O caos se instala, logo pela manhã, e piora no horário de rush no final da tarde.
Lorena necessita há muito tempo de um tipo de "choque de ordem". A cidade onde parece que tudo pode, necessita de a curto prazo de um trabalho de conscientização, médio prazo de readequação e fiscalização.
Um quilo de cimento, custa em torno de R$0,50. Difícil fazer, juntar uns três meses para fazer aquela calçada, com brita e areia mesma, não precisa enfeita-la colocando ladrilhos, piso frio, ardósia. Num primeiro momento. Dizem que há uma lei municipal que há a necessidade do ladrilho padrão, mas não confirmado.
A cidade que tem uma população portadora de necessidades especiais, como esta se locomove?
Quer abrigar uma rede de reabilitação, mas o que está fazendo "pra ontem" sobre o assunto, além da politicagem (no bom sentido do termo) em trazer a rede Lucy Montoro?
Ou será necessário começar isso tudo somente após 2013? Quem pode me dar a resposta?
Veja abaixo algumas fotografias sobre o assunto.

Sem calçada -Terrenos entre a Avenida Peixoto de Castro com a Olavo Bilac- cadê calçada? mato alto e até depósito clandestino de lixo com remédios

Risco iminente- Idoso flagrado andando no início da rua Dr Arnolfo de Azevedo- a rua Principal- sem espaço devido a construção ocupar passeio público
Sem exemplo- obra do AME- Ambulatório Médico de Especialidades- ao lado do Pronto Socorro,- andar na calçada que jeito?
Como fazer o pedestre e o motorista respeitarem a faixa se não tem nem como atravessa-la e quase desparecendo?
Passeio Público se confunde com jardim inerno da casa- planta espinhosa perigosa principalmente para crianças- Rua Doutor Francisco Azevedo Nunes fotos seguintes.
Vegetação Atípica- descaso, esconde buracos, leva pedestre para rua e se pergunta- será que não pode ter escorpião por ai?
Puxadinho- construção de casa, estocagem de material na onde? resposta- calçada ué!
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