24 de set. de 2011

Falando em meio ambiente e dia da Árvore, situação das Palmeiras Imperiais

Na quarta-feira, 21/09, comemorou-se o dia da Árvore em todo o país.
Criada pela proximidade da próxima estação, Primavera, pelo o que consta na época da Ditadura Militar, em 1965, para chamar a atenção da sociedade sobre a importância dela para com o ser humano e ao planeta.
Lendo reportagem publicada pelo jornal O Popular, na edição 626, desta semana, sobre o corte de uma importante e centenária árvore pelo pátio da Escola Estadual Arnolfo Azevedo e percebendo a precariedade das áreas verdes lorenenses, salvo caso pelo Bosque da Amizade ao lado do Fórum, resolvi também fazer um protesto e levar o tema, amplo, em foco, com alguns exemplos.
Pela praça Arnolfo Azevedo, a precária vegetação nesse Inverno, praticamente seco, a falta de irrigação e o cuidado diário, ao meu ver, inexistente.
A fonte luminosa, que poderia ser ligada, também ajudaria além de embelezar, a criar uma melhor climatização pelas áreas próximas, favorecendo além dos moradores, aquele degradado espaço.
Sendo sugestionado de um trabalho de rega que poderia ser feito, assim como na Avenida Peixoto de Castro, onde já presenciamos em um certo ano, esse tipo de trabalho.
A 200 metros dali, pela outra praça, ambas pela região Central desta vez da praça Baronesa de Santa Eulália, conhecida como praça da Matriz; já que se localiza defronte à Matriz de Nossa Senhora da Piedade, padroeira de Lorena-SP, ou praça da Câmara; aquelas que um dia foram as imponentes Palmeiras Imperiais, ou Roystonea oleracea,   um dos símbolos cartões postais.
Aproximadamente seis ou sete exemplares, que se encontram em um estado duvidoso.
Para se ter uma ideia também da magnitude e de sua importância, está presente, no hino municipal, "ó terra das palmeiras imperiais", e também confeccionada pelo brasão do 23º Batalhão de Polícia Militar do Interior, que abrange dezessete cidades do Vale do Paraíba, tendo ainda juntamente pelo distintivo outros importante elementos que são características da região: o rio Paraíba do Sul; a Basílica de Nossa Senhora da Piedade, e as Serras do Mar e da Mantiqueira, entre outros.
Folhas secas e engruvinhadas, dão impressão de que estão morrendo, ou mesmo, em um estado estado precário de saúde.
Já imaginou se com algum vento, com cerca de 20 ou 30m, aquilo lá caísse sobre algum carro que estivesse passando, em um exemplo hipotético. As chances de mortes do condutor são grandes, haja vista esperar o resgate do Corpo de Bombeiros Militares da vizinha Guaratinguetá-SP, chegar com alicate hidráulico para o corte da carroceria automobilística.
Nem vamos dizer sobre a rua das Palmeiras ou rua Conselheiro Rodrigues Alves, descendo o viaduto do bairro São Roque, que além de maior cuidado também com as plantas, há a necessidade de melhorias, como uma calçada padronizada, moderna.
Essa postagem está sendo encaminhada a Ouvidoria Municipal. 
Até alguma resposta ou solução do problema, resta-nos, mais um vez, em outro caso, torcer para que nada de pior aconteça.

Estaria a Palmeira Imperial morta?

As demais pela praça Baronesa de Santa Eulália- duas do lado esquerdo tem aspecto melhor do que as duas da direita.


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