4 de set. de 2011

O ar e a termoelétrica

Movida a gás natural, um poluente de menor poder frente a outros, a usina termoelétrica prevista para ser construída em Canas-SP preocura ambientalistas também no quesito do ar, resultante do processo de combustão.
Segundo cálculos, no total serão lançados, diariamente, cerca de 70 milhões de metros cúbicos de gases de combustão contendo poluentes e agentes tóxicos, o que equivale a 577 mil carros a álcool pequenos, rodando 800 km/mês. Ou seja, mais do que o dobro da quantidade de veículos atualmente da cidade de São José dos Campos-SP, a capital do Vale do Paraíba.
Seria necessário para neutralizar a usina, o plantio de dez milhões de árvores por ano.

Em um ecossistema ameaçado, área de várzea paralela a Estrada do Brejão, que liga Lorena-SP a Canas-SP, sem cobertura de Mata Atlântica originária. No detalhe, exemplar sobrevivente da espécie Tabebuia chrysotricha, conhecida como Ipê Amarelo

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