De acordo com informações do delegado titular, Wilson Stevam de Moraes, pela última reunião do CONSEG (Conselho Comunitário de Segurança Pública), geralmente de um a dois bandidos batem na casa relatando que vão fazer algum tipo de serviço no registro de água e quando conseguem acesso ao interior, rendem a vítima e procuram por jóias e dinheiro. A participação dos demais, ficando na área externa com rádio comunicadores na cobertura para o delito.
Outras informações você confere pela edição do jornal Guaypacaré, edição 1372, que está circulando até hoje sexta-feira,16/09, nas principais bancas.
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Divulgação- Polícia Civil e jornal Guaypacaré - Suspeito 1 |
Divulgação- Polícia Civil e jornal Guaypacaré - Suspeito 2 |
Não seria o caso da PM abordar qualquer pessoa em frente à uma casa, vestido com o uniforme da SABESP, até prenderem os meliantes?
ResponderExcluirGeraldo Luiz Mota, obrigado pela sua audiência e pelo seu comentário.
ResponderExcluirSobre isso, acredito que seja plenamente válido, porém vamos ficar com mais dois problemas sobre um já existente:
1- já imaginou o inferno que seria para os profissionais terceirizados da Sabesp, da Conta Azul, que fazem a leitura dos hidrômetros? e ainda, de outra terceirizada chamada Lilian Pedreira, que fazem a manutenção (ou destruição?!) da tubulação pela cidade?
2- pelo código de processo penal, a abordagem da polícia militar deve ser fundamentada e com tais princípios e procedimentos, onde não havendo, o agente do Estado pode ser acusado de abuso de autoridade.
Curioso que para parar moleque de bicicleta na praça, eles nao se fundamentam muito nesse artigo... rs
ResponderExcluirAcho válido o comentário do Geraldo Luiz Mota.
Aproveito para deixar meus parabéns pelo site! Ótimo!
Pedro Lemes, obrigado pela sua audiência e pelo comentário.
ResponderExcluirPeço desculpas pelo atraso, devido a alguns conflitos de navegadores, já solucionado.
Aproveito para questionar, se me permite: uma coisa é abordar funcionário devidamente identificado, com uniforme ( mesmo que possa ser algum bandido) em relação a meia dúzia de jovens suspeitos ou não em um local já conhecido como ponto de uso e tráfico de drogas ( Praça Arnolfo Azevedo).