Nesta quinta-feira, 29/09, a última do mês, está marcada por três reuniões de interesse público, abertas e gratuitas em Lorena-SP.
A primeira, às 14h, o grupo Lorenenses Contra a Dengue, pela escola estadual Arnolfo Azevedo, localizada pela avenida Tomaz Alves Figueiredo, n° 350, reunindo voluntários em um assunto epidêmico.
Às 17h, pela Casa da Cultura, o COMMAN (Conselho Municipal de Meio Ambiente), tendo como tema os informe gerais; a apreciação do relatório de várzeas de Lorena; discussão sobre corte e podas de árvores; audiência pública na Assembleia no dia 3 de outubro, e outros assuntos pertinentes.
Já pelas 19h, é a vez do CONSEG ( Conselho Comunitário de Segurança Pública), na qual com a presença das autoridades policiais e do município, será apresentado o balanço do mês sobre violência, resultados obtidos, debate sobre possíveis melhorias, além de perguntas e questionamentos livres feitos pelos participantes.
A Casa da Cultura fica localizada pela rua Viscondessa de Castro Lima, n° 10, centro.
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29 de set. de 2011
30 de jun. de 2011
COMMAN se reúne na tarde desta quinta-feira
O COMMAN (Conselho Municipal de Meio Ambiente de Lorena-SP) promove a sua 61ª reunião na tarde desta quinta-feira, 30/06.
O início, marcado para às 17h, conta com a seguinte programação:
I - Informes Gerais:
- Oficios encaminhados pelo COMMAM a respeito do assunto debatido na última reunião: Deposição de resíduo de construção civil em Lorena
II - Informe dos conselheiros (que deverão fazer a solicitação pra falar antes do início da reunião para ter direito ao tempo de 3 min.).
III - Ordem do dia:
- Fundo Municipal do Meio Ambiente;
- Grupo de Trabalho reativação;
- Usina Termelétrica em Canas próximas ações;
IV - Agendamento da data para o mês de agosto.
O encontro acontece pela Casa da Cultura, que fica localizada à rua Viscondessa de Castro Lima, n°10, pelo Centro.
O início, marcado para às 17h, conta com a seguinte programação:
I - Informes Gerais:
- Oficios encaminhados pelo COMMAM a respeito do assunto debatido na última reunião: Deposição de resíduo de construção civil em Lorena
II - Informe dos conselheiros (que deverão fazer a solicitação pra falar antes do início da reunião para ter direito ao tempo de 3 min.).
III - Ordem do dia:
- Fundo Municipal do Meio Ambiente;
- Grupo de Trabalho reativação;
- Usina Termelétrica em Canas próximas ações;
IV - Agendamento da data para o mês de agosto.
O encontro acontece pela Casa da Cultura, que fica localizada à rua Viscondessa de Castro Lima, n°10, pelo Centro.
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quinta-feira, junho 30, 2011
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comman lorena- sp
21 de jun. de 2011
Acontece hoje seminário sobre Termoelétricas
Acontece hoje, terça-feira, 21/06, a partir das 19h, um seminário sobre a instalação de usinas termoelétricas no Vale do Paraíba.
Realizado pelo COMMAN (Conselho Municipal de Meio Ambiente de Lorena-SP) em parceria com a FATEA (Faculdades Integradas Teresa D'Ávila), Defensoria Pública do Estado de São Paulo e SEMEAR (Secretaria Municipal de Meio Ambiente) apoiados pelo IEV (Instituto de Estudos do Vale Paraibano) Academia de Letras de Lorena.
Com a proposta de esclarecer a população a respeito do conceito deste tipo de empreendimento, assim como as consequências positivas e negativas, foram convidadas para a mesa, diversos especialistas no assunto entre químicos, professores, biólogos, engenheiro agrônomos e ambientalistas.
Presidida pelo Defensor Público, Wagner Giron, o seminário vai poder expor todos os aspectos, onde o público vai estar conhecendo desde o seu funcionamento, passando pelo processo de questões jurídicas, aspecto social abrangendo a vocação turística da região.
Do ponto de vista mais preocupante, até agora já amplamente debatido, são as questões do impacto negativo, com na agricultura, na saúde da população, assim como na fauna e flora com a frequências dos ventos e dispersão dos gases.
Aberto à toda população, o evento acontece pelo auditório da FATEA, que fica localizada pela Avenida Peixoto de Castro, 539, pelo bairro da Vila Zélia em Lorena-SP.
Realizado pelo COMMAN (Conselho Municipal de Meio Ambiente de Lorena-SP) em parceria com a FATEA (Faculdades Integradas Teresa D'Ávila), Defensoria Pública do Estado de São Paulo e SEMEAR (Secretaria Municipal de Meio Ambiente) apoiados pelo IEV (Instituto de Estudos do Vale Paraibano) Academia de Letras de Lorena.
Com a proposta de esclarecer a população a respeito do conceito deste tipo de empreendimento, assim como as consequências positivas e negativas, foram convidadas para a mesa, diversos especialistas no assunto entre químicos, professores, biólogos, engenheiro agrônomos e ambientalistas.
Presidida pelo Defensor Público, Wagner Giron, o seminário vai poder expor todos os aspectos, onde o público vai estar conhecendo desde o seu funcionamento, passando pelo processo de questões jurídicas, aspecto social abrangendo a vocação turística da região.
Do ponto de vista mais preocupante, até agora já amplamente debatido, são as questões do impacto negativo, com na agricultura, na saúde da população, assim como na fauna e flora com a frequências dos ventos e dispersão dos gases.
Aberto à toda população, o evento acontece pelo auditório da FATEA, que fica localizada pela Avenida Peixoto de Castro, 539, pelo bairro da Vila Zélia em Lorena-SP.
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Divulgação- Seminário Termoelétricas no Vale do Paraíba a partir das 19h |
10 de mai. de 2011
Conselho Municipal de Meio Ambiente de Lorena é contrário a instalação de termoelétrica em Canas
O Conselho Municipal de Meio Ambiente de Lorena-SP (COMMAM) através de suas reuniões, análises e estudos de impacto ambiental e similiares, decidiu ser contra a instalação da termoelétrica com previsão de ser instalada na cidade vizinha de Canas-SP.
Com uma carta aberta à população, enseja pela sua não construção, haja visto grandes impactos negativos nos quesitos de empregos gerados pós obra e funcionamento, poluição atmosférica, sonora, danos a bacia do rio Paraíba do Sul, entre outras.
O Comman, criado em 2005, foi o resultado de um amplo debate entre ambientalistas, o governo e os cidadãos, sendo um órgão deliberativo, consultivo e fiscalizador das questões relativas ao meio ambiente, é politicamente independente do poder público ou de qualquer outra instituição. É composto de representantes de diversos órgãos e áreas, sendo eleitos a cada dois anos.
Para o atual presidente, Vinicius Matei, o objetivo na prática é de assessorar a gestão das Políticas Municipais, sugerindo leis, regulamentações, normas de proteção e gestão ambiental, encaminhando para os poderes competentes as denúncias de agressões recebidas, e ainda na análise de quaisquer empreendimentos que possam trazer riscos ao ambiente, com a qual está sendo feito.
Na sessão de Câmara dos Vereadores da cidade, realizada ontem, segunda-feira 09/05, o Prof. Adilson Roberto Gonçalves, da Escola de Engenharia de Lorena- Universidade de São Paulo (EEL-USP), ex-presidente do conselho e representante, usou da tribuna para levar o tema em debate. Com aproximadamente uma hora, foi bem explícito ao posicionar-se contrário, e ainda a responder algumas perguntas referentes à instalação de uma termoelétrica movida a gás natural.
Tema bastante polêmico atualmente nas rodas de conversa, onde a poluição das grandes chaminés que vão ser construídas, equivalente a um prédio de 15 andares, despejaria uma quantidade equivalente de mais de 500 mil carros movidos a álcool/mês, além de conter elementos químicos que podem causar chuva ácida. "Para compensação deveria-se plantar 1 milhão de árvores devido a poluição causada e todos nós sabemos das dificuldades de plantio de cem, ou de mil árvores; é praticamente impossível de ser realizado" enfatizou o professor.
Alguns vereadores entraram no debate. A vereadora, Loranne Bustamente (PTB), sugeriu que se faça algumas audiências com as Câmaras de Vereadores das outras cidades envolvidas diretamente, como Canas e Cachoeira Paulista. "Precisamos debater também com a empresa construtora, juntar todos para conversar" sugeriu.
O líder do Partido Verde (PV), o vereador Valdemir Vieira, o (Mafu), disse que caso seja instalada a termoelétrica, pode apresentar maiores casos de complicações de problemas respiratórios e de saúde da população, podendo agravar-se, e ainda foi mais além "Nem pronto socorro Canas tem, o atendimento médico hoje é realizado em Lorena", advertiu.
Confira na íntegra a carta aberta à população
Termelétrica prevista para Canas preocupa Lorena:
O Conselho Municipal de Meio Ambiente de Lorena (COMMAM), vem manifestar sua preocupação com a possível implantação de uma Usina Termoelétrica movida a gás natural no município de Canas.
Notoriamente poluidoras, sujeitas a vazamentos de gás, explosões e outros acidentes graves, as termelétricas operam de forma automatizada e, por isso, trazem benefício mínimo à oferta local de empregos (neste caso, 32 empregos durante a operação da usina).
No passado recente, termoelétrico foram rejeitadas pelas comunidades dos municípios paulistas de Americana, Paulínia, Santa Branca e São José dos Campos.
Para o pequeno município vizinho de Canas, cuja população é inferior a 4.500 habitantes, a expectativa dos políticos é que o ganho tributário gerado pelo empreendimento represente um aumento grande da receita. Contudo, o interesse na termelétrica, já nomeada UTE São Paulo, não se limita a Canas, pois, os impactos ambientais decorrentes da grande usina – 550 MW – se farão sentir em toda a nossa região. Lorena e Cachoeira Paulista em especial.
As duas gigantescas chaminés, previstas para a UTE São Paulo – cada uma com 5 m de diâmetro e 55 m de altura (um prédio de aproximadamente 18 andar, se considerarmos cada um com 3 metros,) – estarão localizadas a apenas 4 km de distancia, em linha reta, da área urbana de Lorena, de onde emitirão uma quantidade assombrosa de gases queimados para a atmosfera. No total serão lançados, diariamente, cerca de 70 milhões de metros cúbicos de gases de combustão contendo poluentes e agentes tóxicos (correspondentes a 577 mil carros a álcool pequenos, rodando 800 km/mês - para neutralizar a usina seria preciso plantar 10 milhões de árvores por ano).
Além disso, a usina utilizará tanta água quanto o consumo de 65 mil habitantes. A maior parte dessa água será evaporada em torres de resfriamento, retornando ao ambiente um “caldo” salino a ser despejado no Ribeirão Canas.
Está em risco nosso ar, solo, biodiversidade, segurança, água (Rio Paraíba e Ribeirão Canas). Assim, fica clara a urgência de mobilização da população.
Recomendamos a toda a comunidade de Lorena, Canas e Cachoeira Paulista, diretamente atingida pelos impactos deste empreendimento, que se mobilizem para buscar informações, discutir e se posicionarem frente aos riscos a que estarão sujeitos.
Abaixo, link que disponibiliza o EIA – Estudo de Impacto Ambiental e o RIMA – Relatório de Impacto ao Meio Ambiente referentes à AES Tietê:
http://www.ambiente.sp.gov.br/consemaAudiencias.php
(procurar por Edital de convocação de Audiência Pública sobre o EIA/RIMA do empreendimento "Implantação da Usina Termoelétrica Termo São Paulo”, de responsabilidade da AES Tietê S/A.)
Com uma carta aberta à população, enseja pela sua não construção, haja visto grandes impactos negativos nos quesitos de empregos gerados pós obra e funcionamento, poluição atmosférica, sonora, danos a bacia do rio Paraíba do Sul, entre outras.
O Comman, criado em 2005, foi o resultado de um amplo debate entre ambientalistas, o governo e os cidadãos, sendo um órgão deliberativo, consultivo e fiscalizador das questões relativas ao meio ambiente, é politicamente independente do poder público ou de qualquer outra instituição. É composto de representantes de diversos órgãos e áreas, sendo eleitos a cada dois anos.
Para o atual presidente, Vinicius Matei, o objetivo na prática é de assessorar a gestão das Políticas Municipais, sugerindo leis, regulamentações, normas de proteção e gestão ambiental, encaminhando para os poderes competentes as denúncias de agressões recebidas, e ainda na análise de quaisquer empreendimentos que possam trazer riscos ao ambiente, com a qual está sendo feito.
Na sessão de Câmara dos Vereadores da cidade, realizada ontem, segunda-feira 09/05, o Prof. Adilson Roberto Gonçalves, da Escola de Engenharia de Lorena- Universidade de São Paulo (EEL-USP), ex-presidente do conselho e representante, usou da tribuna para levar o tema em debate. Com aproximadamente uma hora, foi bem explícito ao posicionar-se contrário, e ainda a responder algumas perguntas referentes à instalação de uma termoelétrica movida a gás natural.
Tema bastante polêmico atualmente nas rodas de conversa, onde a poluição das grandes chaminés que vão ser construídas, equivalente a um prédio de 15 andares, despejaria uma quantidade equivalente de mais de 500 mil carros movidos a álcool/mês, além de conter elementos químicos que podem causar chuva ácida. "Para compensação deveria-se plantar 1 milhão de árvores devido a poluição causada e todos nós sabemos das dificuldades de plantio de cem, ou de mil árvores; é praticamente impossível de ser realizado" enfatizou o professor.
Alguns vereadores entraram no debate. A vereadora, Loranne Bustamente (PTB), sugeriu que se faça algumas audiências com as Câmaras de Vereadores das outras cidades envolvidas diretamente, como Canas e Cachoeira Paulista. "Precisamos debater também com a empresa construtora, juntar todos para conversar" sugeriu.
O líder do Partido Verde (PV), o vereador Valdemir Vieira, o (Mafu), disse que caso seja instalada a termoelétrica, pode apresentar maiores casos de complicações de problemas respiratórios e de saúde da população, podendo agravar-se, e ainda foi mais além "Nem pronto socorro Canas tem, o atendimento médico hoje é realizado em Lorena", advertiu.
Confira na íntegra a carta aberta à população
Termelétrica prevista para Canas preocupa Lorena:
O Conselho Municipal de Meio Ambiente de Lorena (COMMAM), vem manifestar sua preocupação com a possível implantação de uma Usina Termoelétrica movida a gás natural no município de Canas.
Notoriamente poluidoras, sujeitas a vazamentos de gás, explosões e outros acidentes graves, as termelétricas operam de forma automatizada e, por isso, trazem benefício mínimo à oferta local de empregos (neste caso, 32 empregos durante a operação da usina).
No passado recente, termoelétrico foram rejeitadas pelas comunidades dos municípios paulistas de Americana, Paulínia, Santa Branca e São José dos Campos.
Para o pequeno município vizinho de Canas, cuja população é inferior a 4.500 habitantes, a expectativa dos políticos é que o ganho tributário gerado pelo empreendimento represente um aumento grande da receita. Contudo, o interesse na termelétrica, já nomeada UTE São Paulo, não se limita a Canas, pois, os impactos ambientais decorrentes da grande usina – 550 MW – se farão sentir em toda a nossa região. Lorena e Cachoeira Paulista em especial.
As duas gigantescas chaminés, previstas para a UTE São Paulo – cada uma com 5 m de diâmetro e 55 m de altura (um prédio de aproximadamente 18 andar, se considerarmos cada um com 3 metros,) – estarão localizadas a apenas 4 km de distancia, em linha reta, da área urbana de Lorena, de onde emitirão uma quantidade assombrosa de gases queimados para a atmosfera. No total serão lançados, diariamente, cerca de 70 milhões de metros cúbicos de gases de combustão contendo poluentes e agentes tóxicos (correspondentes a 577 mil carros a álcool pequenos, rodando 800 km/mês - para neutralizar a usina seria preciso plantar 10 milhões de árvores por ano).
Além disso, a usina utilizará tanta água quanto o consumo de 65 mil habitantes. A maior parte dessa água será evaporada em torres de resfriamento, retornando ao ambiente um “caldo” salino a ser despejado no Ribeirão Canas.
Está em risco nosso ar, solo, biodiversidade, segurança, água (Rio Paraíba e Ribeirão Canas). Assim, fica clara a urgência de mobilização da população.
Recomendamos a toda a comunidade de Lorena, Canas e Cachoeira Paulista, diretamente atingida pelos impactos deste empreendimento, que se mobilizem para buscar informações, discutir e se posicionarem frente aos riscos a que estarão sujeitos.
Abaixo, link que disponibiliza o EIA – Estudo de Impacto Ambiental e o RIMA – Relatório de Impacto ao Meio Ambiente referentes à AES Tietê:
http://www.ambiente.sp.gov.br/consemaAudiencias.php
(procurar por Edital de convocação de Audiência Pública sobre o EIA/RIMA do empreendimento "Implantação da Usina Termoelétrica Termo São Paulo”, de responsabilidade da AES Tietê S/A.)
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