Respondendo as perguntas dos ouvintes através de ligações, os temas foram basicamente transporte público, táxi e problemas com o bicicletas.
O primeiro questionamento realizado foi a questão dos ônibus da empresa Teixeira Turismo, fima de Belo Horizonte-MG, que atua na concessão de transporte público lorenense.
"Já não é de hoje que estamos relatando problemas com a empresa Teixeira, em outras oportunidades eu cheguei a levar cartas de reclamação para a empresa" afirmou. Posteriormente alegou estar descontente com o serviço.
Alegou que ela não tem nenhum vínculo com vereador ou autoridade municipal, e explicou sobre os procedimentos que podem ser tomados como medida punitiva para algum eventual caso de má prestação de serviço, que vai de multa, suspensão até rescisão contratual.
Está sendo feito um levantamento das reclamações, e um estudo com base no contrato para averiguar se as cláusulas estão sendo cumpridas. Notificada para colocar nas ruas veículos novos para atender os passageiros.
"O prefeito não tem compromisso nenhum em tapar o sol com a peneira referente ao ônibus" enfatizou no tocante a algum tipo de encobertamento de irregularidades.
Em seguida, o pedido de melhoria na sinalização da placa de Pare entre as ruas São Benedito com a Doutor Arnolfo Azevedo, região central. Pazzini disse que se a placa existente não estiver adequada, será feita o ajuste.
Um morador da Cecap, assim como um outro do Industrial, indagou sobre a questão do táxi.
A cidade, de acordo com o secretário, está com limite máximo alcançado de cotas de taxistas previsto.
Um estudo minucioso, através de fotos e filmagens, está sendo feito com base nos pontos, onde já se verificou dezesseis profissionais irregulares, que tem alvará mas não aparece para trabalhar, podendo estar usufruindo de direitos de incentivos fiscais na compra de novos carros, pela legislação em vigor.
Nisso, três vans irregulares foram flagradas e apreendidas de transporte clandestino. Explicou também o processo legal que leva algum tempo para finalmente casos como este acontecer.
Outro morador da Cecap, cobrou a construção da lombofaixa pela avenida Lorena, onde como resposta, foi dito que estaria nas mãos do setor de Serviços Municipais pois eles que teriam que construí-la com a massa asfáltica.
"Esse pedido não está na minha mão, está com Luizão [ secretário] em breve pode sair esse pedido."
Morador do centro, questionou sobre o recolhimento de bicicletas no calçadão, sugerindo para ficar guardas de trânsito no local com caminhões.
"O agente de trânsito para tomar uma atitude contra o ciclista é complicado sendo necessário apoio da Polícia Militar, temos mais de 50 bicicletas apreendidas" afirmou.
Com oito agentes, foi solicitado novas vagas em um concurso público e em breve e aquisição de algumas motocicletas para a locomoção pela cidade. Uma viatura, modelo Ford Courrier faz todo o serviço atualmente
O estacionamento complicado na rua José Machado Coelho de Castro, rua de um supermercado e estreita, o impedimento de estacionar pelos dois lados da via, assim como é feito pela avenida Coronel Marciano e avenida Sete de Setembro.
Questionada a pintura de lombadas e guias, onde na resposta é uma de responsabilidade do presidente da Defesa Civil, Darci de Lima, onde a qualidade das tintas utilizadas foi posta em xeque. O secretário defendeu dizendo que a tinta é de excelente qualidade, tomando por exemplo a pintura recente os dois viadutos da cidade, onde o mesmo produto é utilizado também por concessionária de rodovia.
Caminhões estacionados em vias por longos dias, também entrou na entrevista, onde foi feita a promessa de uma fiscalização no mesmo dia.
"Tudo o que a gente pega de pedido, reclamação e sugestão a gente procura estudar, se houver viabilidade técnica nós colocamos no cronograma e executamos" disse.
Até questão de iluminação pública entrou na pauta, devido a alguns postes apagados pela região central, onde seria encaminhada ao setor de elétrica da Prefeitura Municipal.
Um morador do Olaria questionou sobre emplacamento das bicicletas. No rebate, o entrevistado disse que no início de 2007 isso foi realizado e depois suspeito, sendo atualmente gratuito, onde cerca de duas e três mil pessoas, pagaram a taxa de R$5 , sendo o dinheiro depositado no Fundo Municipal de Trânsito, para custeio de semáforos, equipamentos, tinta,.
Finalizando qualquer dúvida sobre esse assunto deveria procurar especificamente o setor de finanças para consultar o livro caixa da época e posteriormente agradeceu a participação pela rádio.
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