22 de jun. de 2012

Para entender um pouco sobre iluminação pública

Desde que o americano Thomas Alva Edison inventou a lâmpada elétrica, em 1879, a humanidade pode dar uma salto em seu modo de vida.
Dos tempos remotos à atualidade daquela sua invenção, o conceito principal pouco tem mudado, onde uma corrente elétrica excita algum tipo de material que em sua reação produz luminosidade.
A iluminação pública conceito primordial para uma sociedade com qualidade de vida.
De acordo com o Capítulo IV, art. 30, inciso V da Constituição de 1988, a organização e a
prestação do serviço de iluminação pública é de responsabilidade do Poder Público Municipal.
Os benefícios de uma iluminação pública eficiente podem ser explorados também no sentido de melhorar a imagem de uma cidade, favorecendo o turismo, o comércio, o lazer noturno, melhorando a segurança pública no tráfego.
Atualmente Lorena-SP tem utilizado a chamada lãmpada de vapor de mercúrio, que começou a ser comercializada em 1908, baixo custo de aquisição,porém de pouca eficiência luminosa. Cabe salientar sobre o principal material utilizado é altamente químico, onde o metal líquido (mercúrio) deve ser descartado em local seguro, pode ser letal e ou danoso.
Na antiga gestão, foi trocada nas principais vias com as de lâmpadas de vapor de sódio, onde tem o mesmo problema da anterior. Peca ainda pela reprodução de cor e a cor amarela que produz.
O mais recomendável segundo alguns técnicos seria a lâmpada de multi vapor metálico,inventada em meador de 1964, resultando em uma excelente luminosidade, preservação de cores e valorização do ambiente. Peca pelo mesmo quesito do LED- preço da aquisição, porém com menos problemas e trocas ao longo do período.
Para explicar em miúdos seria o que o cidadão comum pode sentir na pela com o Apagão Energético Brasileiro vivida entre 2001 e 2002,quando veio a explosão de vendas das lâmpadas elétricas residenciais fluorecentes.
Com um preço elevado de aquisição porém recompensado com a sua vída útil prolongada e economia gerada em comparação com uma lâmpada incandescente comum.
Chegamos enfim a um ponto interessante que envolve todos os 84 mil lorenenses: iluminação pública.
Em tese todo poste deveria ter o chamado "braço de luz".
Composto de um suporte de ferro afixiado em altura justificável provendo luz, seja em área urbana ou rural.
É até simples o seu entendimento: interligado em uma fiação própria um pouco mais abaixo da linha de transmissão dos postes nas ruas, composto de um sensor com fotocélula que "interpreta" que deve ser ligado geralmente com o desaparecimento da luz solar, ele aciona o reator, aqui no papel de interruptor comum e alimentador da corrente elétrica onde repassa para finalmente à lâmpada que deve se acender e permanecer acessa até a fotocélula novamente "interpretar" que a luz solar chegou e desativar todo o sistema.
Para melhor localizar a simples explicação acima mencionada, abaixo uma fotografia com a sequência identificada.
Esquema de um "braço de luz" instalado

Fonte de apoio- manual Companhia Paranaense de Energia- COPEL

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