De acordo com o comandante da companhia Carlos Lescura, as atividades iniciaram no final do mês de junho, com o empréstimo sem custo dos equipamentos realizado por uma empresa particular sediada em Lorena-SP.
Inicialmente cerca de quinze homens estão participando no batalhão com exercícios treinados em sua exaustão simulando o mais próximo possível de uma ocorrência real que pode vir a ocorrer no dia a dia. A previsão é que todos integrantes passem pela atividade.
Na quadra de esportes a explicação do treinamento, formação do pelotão. Em salas a simulação de varreduras, incursão, invasão e confronto em ambientes confinados. No pátio externo foi a vez de controle de distúrbios civis com lançamento de granadas de gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral.
Lescura conta como teve a idéia: “Conversando com um policial rodoviário federal, ele me disse que já participa de um treinamento desse tipo com esses materiais” disse.
Segundo especialistas, o paintball é considerado um esporte que traz vários benefícios aos praticantes como auto-controle, coordenação, disciplina. Algumas empresas e até processos seletivos utilizam o game para verificar espírito de liderança e outros quesitos, além de ser um aliado ao combate ao stress.
Sua origem é datada na década de 70 nos EUA, onde engenheiros florestais inventaram as primeiras armas, ou marcadores como são conhecidos, para fazerem marcas com tintas em determinadas espécies de árvores, onde na década seguinte doze homens resolveram jogar uma versão avançada do “captura de bandeira” formando equipes e adversários em um campo, sendo jogado até nos dias atuais.
Com colaboração- Fotos Pedro Hummel
Marcador ou "arma" réplica fuzil Colt M16 |
Pelotão em formação treinando proteção contra Distúrbio civis |
Divulgação- Incursão em ambiente realizado em dupla |
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