Estamos podendo acompanhar na mídia nos últimos dias, o Caso USP.
Para relembrar, na quinta-feira, 27/10, três estudantes da Universidade de São Paulo, foram abordados por Policiais Militares, na qual estavam fumando maconha, dentro da Cidade Universitária, ou seja o campus da instituição de ensino superior, localizada na zona oeste da capital paulista.
Não obstante, após a abordagem e detenção dos marginais, sim estão à margem da lei, houve uma reação por parte de outros estudantes, com cenas de protestos, xingamentos, etc.
Culminando com invasão, destruição e ocupação de prédios públicos, e uma novela que pode acabar neste sábado, 05/11.
Em entrevista ao site G1, dois dos três detidos afirmaram abertamente ainda que a legalização da droga deve ser feita no país.
Iniciando, a Polícia Militar deve sim entrar e patrulhar o campus, ou lá é "casa da mãe joana", no dito popular? lembrando ainda, lá é um espaço público, pago e custeado com dinheiro público, nada mais legal, no sentido jurídico, da PM fiscalizar tal ambiente.
Se tal ato ocorresse em qualquer instituição PARTICULAR de ensino, o caso seguiria um outro desfecho.
Para os três, o mínimo seria a expulsão dos alunos, para início de conversa. Para aqueles que participaram suspensão ou alguma medida punitiva.
Seriam ainda identificados aqueles que participaram de atos de vandalismo e o pagamento do conserto ou novos objetos. Ainda, "sujar" o nome da instituição, mais um agravante que vemos.
Por parte da PM, esta também merece um puxão de orelhas, como cúmplice com um tratamento "diferenciado". Será por se tratar de uma outra parcela da sociedade, ou seja filhos de classe A e B economicamente mais forte?
Naquela noite, é visível nas imagens da televisão, algum tipo de oficial fazendo o jogo do "deixa disso" sendo logo em seguida vitimado por um cavalete de trânsito, na sequência a ação dos demais policiais da ROCAM para conter o início do tumulto, mas que logo são repreendidos por este mesmo oficial que momentos antes poderia levar a pior no caso.
Em qualquer outro local, em uma comunidade mais carente, a PM iria prendê-los por:
* danos, já que muitas viaturas foram danificadas com o arremesso de pedras e paus;
* desacato já que foram xingados e humilhados por "qualificados estudantes";
*apologia ao uso de drogas, já que gritavam palavras de ordem em referência à maconha.
O que deveria ser feito naquele instante, era conduzir todos a delegacia de polícia mais próxima, como se faz em caso de torcida organizada que se mete em encrenca, um a um de mão dada e cabeça baixa, o mal já seria cortado pela raiz.
Graças a Deus que a co-irmã de Lorena-SP, estudantes,(sim), da Escola de Engenharia, em uma rede social, repudiam claramente a ação por partes dos demais lá da capital. Desaprovam o ato inicial assim como o rumo que levou.
Estranho fato que quando rolou o protesto aqui por Lorena sobre impasse entre Faenquil e EEL, a "USP de lá" foi bem tímida. Um ato legal, democrático e constitucional parece que não tem validade para aqueles.
Mais emoções, volto a dizer, hoje, a partir das 17h de hoje, sábado 05/11, hora do vencimento do prazo de 24 horas dada pela justiça para desocupação de prédios públicos por parte dos "estudantes".
Já foi veinculada que chegaram mais 30 alunos da Universidade de Campinas para apoiar o movimento. Sinal claro que não vão se render no cumprimento. Legal, mais gente pra receber o que merece.
É necessário todas as ações acima relatadas para a punição rígida, assim como muita BCB- Bala Cacete e Bomba, em caso de descumprimento da ordem judicial. Gás lacrimogêneo faz qualquer um desabar.
Para o #ficaadica, após inalar, jogue muita água principalmente nos olhos para ver o que acontece.
Tenta a sorte!
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